Muita gente está disposta a investir nas startups, as empresas embrionárias de negócios inovadores e com grande potencial de retorno de capital. Acontece que, em vez de apostar muito dinheiro em apenas em uma startup, como vinha ocorrendo até recentemente, os investidores estão preferindo alocar valores menores em um número maior de negócios. A conclusão está em um levantamento feito pela Apex-Brasil, em parceria com a Brasil Venture.
A pesquisa foi tema de uma reportagem exibida na última terça-feira (15/11) no Jornal da Globo. Segundo o estudo, aportes acima de R$ 1 milhão caíram de 13% para 11% do total de 2015 para 2016. Já os valores de R$ 501 mil até R$ 1 milhão saltaram de 10% para 16%, e R$ 101 mil até R$ 500 mil foram para 14%.
Para comentar os números, a reportagem ouviu a gerente de investimentos da Apex-Brasil, Maria Luisa Cravo Wittenberg. Ela afirma, dentre outras coisas, que o movimento se deve a uma ação de pulverização de riscos. "É uma tendência. Você investe em várias empresas para que uma ou duas se mostrem como grandes geradoras de inovação"
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